
Aquela garota complicada, que tem medo de se apaixonar e acabar se machucando, ela só sofre por amor uma vez, e às vezes se perde, digamos lembrando do passado. Isso é estranho, mas ela superou, quero dizer ela superou em partes, decidiu que odeia os homens, mas de certa forma é uma romântica incurável, fica toda boba quando recebe flores, e se apega muito facilmente, mas jamais admite que esteja afim de alguém, pode ser quem for ela não demonstra, pois a única vez que decidiu demonstrar, apenas se machucou. E isso a aflige.
Essa é Ane, a garota que aos 16 anos, se apaixonou pela 1ª vez, o único detalhe, é que ele não. Ela chorou, sofreu, ficou muito mal, mas agora, já passou.
Ane, sempre foi uma garota alegre, de bem com a vida, e uma romântica incorrigível, daquelas que sempre sonhou com “O Cara Certo”, nada de príncipe encantado, apenas o cara que a fizesse feliz, que ligasse pra ela no meio da noite, apenas para ouvir a sua voz, que não tivesse vergonha dela, que a ajudasse a levantar quando caísse que não tivesse medo de ser ele mesmo na sua companhia, queria apenas um homem que a entendesse, que conversasse abertamente, que a amasse que se deitasse na grama de madrugada e visse a Lua virar Sol, que fizesse juras de amor sob as estrelas, e jamais a machucasse que nunca brincasse com seus sentimentos, ela só queria um pouco de atenção, um pouco de carinho. Acho que no fundo todos nós temos um pouco de Ane dentro de nós.
Em partes ela encontrou: um cara mais velho, Jhonny, em partes dava isso a ela, ele era legal, ligava pra ela, dava atenção, ela era apenas uma menina boba, e acabou distorcendo as coisas, achou que, o que pra ele era apenas um gesto de amizade, era algo mais. Ela se apaixonou, mas ele era uma pessoa toda “errada” (foi o que ele disse), tinha um filho e havia sido casado. Bom, ele já havia sido um adolescente, também cheio de sonhos, mas ele já vivera aquilo que para Ane era muito recente. Ane se apaixonou por Jhonny, ele não. Todas as noites ele ligava para ela, eles conversavam muito, eras íntimos, falavam sobre tudo, tinham uma liberdade incrível de ser que, realmente eram um na companhia do outro. Mas de repente numa noite, ele não ligou, e as coisas começaram a ficar cada vez mais estranhas para Ane. Ele tentava falar com ele, mas ele sempre inventava alguma desculpa para não a ver, dizia que estava ocupado, com uma coisa qualquer. Ane achou que as coisas iriam voltar ao “normal”, mas aí ela se deu conta de que já fazia um mês que não o via, que não se falavam então, começou a ficar triste, muito triste, chorava muito, principalmente à noite, as noites eram muito mais longas sem suas conversas. Sentiu-se um lixo, e o pior, sentiu raiva de Jhonny, mas na verdade a culpa não era dele, ele nunca quis nada com ela, nada além daquela amizade entre um homem e uma garotinha de 16 anos.
Ane, simplesmente em uma noite qualquer não sentiu mais falta dele, não sentiu vontade de rever suas fotos, nem de ouvir sua voz. Ela simplesmente “desencantou”, daquele dia em diante ela decidiu que nunca mais iria se apaixonar por ninguém, que não deixaria homem nenhum a feria novamente, mesmo que ele nem soubesse disso, ela passou a ser rude, e fria de certa forma, aprendeu a dizer não, quando o que mais queria era dizer sim. Ane, é o que restou a dor, e hoje ela nem sente falta que alguém ligue pra ela, apenas nas noites mais frias, ou quando está sozinha em casa num sábado a noite, ela sente falta de um namorado, para lhe abraçar, para conversar, ou só pra ficar perto sem dizer nada. Na verdade Ane descobriu que bons relacionamentos não existem, ou existem, mas foram feitos para as outras pessoas, não para ela. Descobriu que romances são maravilhosas histórias, mas apenas histórias, que simplesmente só existem na cabeça das pessoas que as escrevem, e, que muito mais vale você ficar perto de seus amigos, mas aqueles que você tem certeza de que você nunca vai se apaixonar. Ela diz para todos que é completamente fechada para relacionamentos, que está centrada apenas em seus estudos, que as cantadas são atitudes ridículas, e sem nexo, de pessoas que estão desesperadas e que ficam em casa sozinhas à noite, se masturbando e vendo vídeos pornôs,
Mas eu acredito, na verdade eu sei. Ane ainda vai se apaixonar de verdade e por um cara que mostre pra ela que existem sim bons relacionamentos, que nem todos os homens são idiotas, que eles também são capazes de se apaixonar de morrer de amor e ela ainda vai ser feliz ao lado da pessoa certa. Ela ainda vai encontrar seu “Cara Certo”. Ane apenas precisa aprender a ser mais flexível, deixar de lado o preconceito que tem, de que todos os homens são iguais, ela ainda precisa mudar muito, para então ser feliz por completo.
Essa é Ane, a garota que aos 16 anos, se apaixonou pela 1ª vez, o único detalhe, é que ele não. Ela chorou, sofreu, ficou muito mal, mas agora, já passou.
Ane, sempre foi uma garota alegre, de bem com a vida, e uma romântica incorrigível, daquelas que sempre sonhou com “O Cara Certo”, nada de príncipe encantado, apenas o cara que a fizesse feliz, que ligasse pra ela no meio da noite, apenas para ouvir a sua voz, que não tivesse vergonha dela, que a ajudasse a levantar quando caísse que não tivesse medo de ser ele mesmo na sua companhia, queria apenas um homem que a entendesse, que conversasse abertamente, que a amasse que se deitasse na grama de madrugada e visse a Lua virar Sol, que fizesse juras de amor sob as estrelas, e jamais a machucasse que nunca brincasse com seus sentimentos, ela só queria um pouco de atenção, um pouco de carinho. Acho que no fundo todos nós temos um pouco de Ane dentro de nós.
Em partes ela encontrou: um cara mais velho, Jhonny, em partes dava isso a ela, ele era legal, ligava pra ela, dava atenção, ela era apenas uma menina boba, e acabou distorcendo as coisas, achou que, o que pra ele era apenas um gesto de amizade, era algo mais. Ela se apaixonou, mas ele era uma pessoa toda “errada” (foi o que ele disse), tinha um filho e havia sido casado. Bom, ele já havia sido um adolescente, também cheio de sonhos, mas ele já vivera aquilo que para Ane era muito recente. Ane se apaixonou por Jhonny, ele não. Todas as noites ele ligava para ela, eles conversavam muito, eras íntimos, falavam sobre tudo, tinham uma liberdade incrível de ser que, realmente eram um na companhia do outro. Mas de repente numa noite, ele não ligou, e as coisas começaram a ficar cada vez mais estranhas para Ane. Ele tentava falar com ele, mas ele sempre inventava alguma desculpa para não a ver, dizia que estava ocupado, com uma coisa qualquer. Ane achou que as coisas iriam voltar ao “normal”, mas aí ela se deu conta de que já fazia um mês que não o via, que não se falavam então, começou a ficar triste, muito triste, chorava muito, principalmente à noite, as noites eram muito mais longas sem suas conversas. Sentiu-se um lixo, e o pior, sentiu raiva de Jhonny, mas na verdade a culpa não era dele, ele nunca quis nada com ela, nada além daquela amizade entre um homem e uma garotinha de 16 anos.
Ane, simplesmente em uma noite qualquer não sentiu mais falta dele, não sentiu vontade de rever suas fotos, nem de ouvir sua voz. Ela simplesmente “desencantou”, daquele dia em diante ela decidiu que nunca mais iria se apaixonar por ninguém, que não deixaria homem nenhum a feria novamente, mesmo que ele nem soubesse disso, ela passou a ser rude, e fria de certa forma, aprendeu a dizer não, quando o que mais queria era dizer sim. Ane, é o que restou a dor, e hoje ela nem sente falta que alguém ligue pra ela, apenas nas noites mais frias, ou quando está sozinha em casa num sábado a noite, ela sente falta de um namorado, para lhe abraçar, para conversar, ou só pra ficar perto sem dizer nada. Na verdade Ane descobriu que bons relacionamentos não existem, ou existem, mas foram feitos para as outras pessoas, não para ela. Descobriu que romances são maravilhosas histórias, mas apenas histórias, que simplesmente só existem na cabeça das pessoas que as escrevem, e, que muito mais vale você ficar perto de seus amigos, mas aqueles que você tem certeza de que você nunca vai se apaixonar. Ela diz para todos que é completamente fechada para relacionamentos, que está centrada apenas em seus estudos, que as cantadas são atitudes ridículas, e sem nexo, de pessoas que estão desesperadas e que ficam em casa sozinhas à noite, se masturbando e vendo vídeos pornôs,
Mas eu acredito, na verdade eu sei. Ane ainda vai se apaixonar de verdade e por um cara que mostre pra ela que existem sim bons relacionamentos, que nem todos os homens são idiotas, que eles também são capazes de se apaixonar de morrer de amor e ela ainda vai ser feliz ao lado da pessoa certa. Ela ainda vai encontrar seu “Cara Certo”. Ane apenas precisa aprender a ser mais flexível, deixar de lado o preconceito que tem, de que todos os homens são iguais, ela ainda precisa mudar muito, para então ser feliz por completo.
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