quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Natacha.

Meu pai sempre me disse “filho, quando for escolher uma mulher pra se casar, ela tem que saber as coisas básicas: lavar, cozinhar, e tem que te satisfazer”.
E assim os anos se passaram, e eu sempre a procura de uma mulher, com essas qualidades que sempre julguei importantes.
Primeiro, conheci Silvana, simpática, extrovertida, inteligente, uma ótima dona de casa, mas não queria saber de sexo. Logo na segunda semana, a abandonei. Eu queria uma mulher. Para tudo.
Logo em seguida, foi a Ângela, uma morena de olhos verdes, que era ótima na cama. Mas não sabia fazer nada... e além do mais não era tão bonita quanto a primeira.
Um tempinho depois, conheci Natacha, uma morena linda, que bebia mais que eu; já tinha estrada, e na primeira noite já transamos. No outro dia, perguntei se ela sabia cozinhar e lavar... ela respondeu que nunca tinha feito nada disso. Pensei, “foda-se” fiquei com ela assim mesmo. Meu pai que me desculpe. Amo a Natacha como ela é. Agora eu lavo, passo e cozinho pra ela.



[Texto na visão masculina]

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